QUINTA 14 | AGOSTO
22h00 | PRAÇA DO MUNICÍPIO
M/6 | 55 MIN. | ENTRADA LIVRE
DANÇA
3 PEÇAS DE DANÇA
ESPANHA / PORTUGAL
DÉRIVE
RIART COMPANY
Duas pessoas mergulham na exploração das amarras sociais que moldam as nossas vidas. Através do movimento, confrontam o que há de aterrador em descobrir o que está oculto no seu interior: a personagem que construímos para nos protegermos e as fragilidades que carregamos com o tempo. Uma reflexão intensa sobre a luta pela libertação e o redescobrimento da essência do humano.
“Uma viagem visual e sensorial onde o espectador se depara com a presença poderosa de um duo no espaço. A fusão de disciplinas cria um corpo coletivo que procura, através do movimento, o essencial da experiência humana.” — I&R
Coreografia e direção: Riart Company
Intérpretes: Rafa Arenas e Idoia Rodriguez
Figurino: Riart Company
Música: Ой, у києві - DakhaBrakha, Noon Hill Wood - Richard
Duração: 20 Min.
Nota: O espectáculo anteriormente previsto, "CLINCH" (Àngel Duran Performing Arts), foi substituído por "Dérive" da Riart Company por motivos de força maior.
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TRÏADE
COLECTIVO GLOVO
Era uma vez uma sociedade que declarou a morte dos deuses e permitiu que algumas mulheres se apropriassem de antigos símbolos. O resultado foi um código independente, positríônico, baseado na cumplicidade, no riso e numa linguagem própria.
“Trïade” parte da necessidade de se reunir, de criar vínculos e dançar a partir do cuidado e da escuta num espaço feminino que cultiva uma genealogia própria, simbólica e independente.
Inspirada na tríade lunar e na ideia do eterno retorno – vida, morte e renascimento –, a peça tem um caráter ritualístico e de culto às ancestrais e às raízes.
Criação e direção: Esther Latorre e Hugo Pereira
Intérpretes: Esther Latorre, Sybila Gutiérrez, Paula Serrano
Música: Mercedes Peón y Baiuca
Figurino: Adolfo Dominguez
Duração: 15 minutos
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CROMLECH
ZUK PERFORMING ARTS
Através da linguagem coreográfica contemporânea, urbana e com elementos de acrobacia, são apresentadas cenas inspiradas no ensaio “Quousque tandem!” de Jorge Oteiza, e nas suas constantes referências ao cromeleque e ao início do Neolítico como origem de grande parte da cultura euskaldun. Itsaso A. Cano adota este conceito de espaço como lugar de inspiração e meditação, tal como propõe Jorge Oteiza, afastando-se da antiga concepção do espaço como cemitério. Oteiza atribui aos homens do Neolítico e do Paleolítico capacidades artísticas, comparando o homem das cavernas – caçador e pintor de grutas – com o pastor neolítico e escultor, criador dos cromeleques.
Coreografia e direção: Zuk Performing Arts
Intérpretes: Itsaso A. Cano, Idoia Rodriguez, Moisés Gordo e Diego Garrido
Música: Gigge – Midra / Kalakan – Sagarra Jo
Duração: 20 minutos
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