"O CARTEIRO MORRE SEMPRE DUAS VEZES" - JOANA FERRAJÃO | 6 E 9/DEZ


SEXTA 6 | DEZEMBRO

21h30 | PEQUENO AUDITÓRIO

M/6 | 60 MIN. | 5€ / 3.5€ / CARTÃO DO TEATRO

SEGUNDA 9 | DEZEMBRO

10h30 | PEQ. AUDITÓRIO

2.º E 3.º CICLOS | 3€ 

14h30 | PEQ. AUDITÓRIO

SECUNDÁRIO | 3€

ESTREIA | CO-PRODUÇÃO

PROJECTO VENCEDOR DO CONCURSO DE APOIO A PROJECTOS EMERGENTES DO TEATRO DE VILA REAL

'O CARTEIRO MORRE SEMPRE DUAS VEZES'

UM PROJECTO DE JOANA FERRAJÃO

Baseado em documentos e entrevistas a carteiros de Vila Real, "O Carteiro Morre Sempre Duas Vezes", é um espectáculo sobre Comunidades, Comunicação, Cartas e Crimes.

A carta, o telegrama, a palavra escrita e entregue em mãos sempre foi um motor de revoluções e aflições, um lugar de encontro entre amantes e familiares, um remédio para combater a saudade, um augúrio de tempos mais ou menos abonados. A chegada do correio era um dos momentos mais aguardados do quotidiano de uma casa, um verdadeiro motivo de alegria ou de ansiedade. O carteiro não era bem da família, mas era como se fosse. Era ele que lia as novidades vindas do outro lado do oceano, conhecia todos aqueles que moravam e os que partiam da terra, recebia o dinheiro e pagava as contas, consolava os destinatários dos infortúnios e dava conselhos à mocidade que mal sabia escrever mas queria namorar. O carteiro constituía uma ponte importante dentro de uma comunidade relativamente pequena, que lhe reconhecia o privilégio de entrar nas suas casas, simplesmente por ser o transportador da palavra e das notícias.

Direcção e dramaturgia: Joana Ferrajão

Interpretação: Mafalda Canhola, Marta Bajouco e Nuno Geraldo

Figurinos: Lavinia Zuccalá

Cenário: Diogo Barbosa

Desenho de luz: Guilherme Pompeu

Entrevistas: Arianna Angioli, Beatriz Rodrigues e Joana Ferrajão

Fotografia e registo audiovisual: Beatriz Rodrigues

Design gráfico: Beatriz Rocha

Apoio à Produção e Comunicação: Cultura a Dentro

Co-produção: Teatro de Vila Real

Apoios: Programa de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança da Fundação GDA | Junta de Freguesia de Fermentelos

Agradecimentos: Bruno Mazeda e Francisco Neves